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Ressignifica vidas!

A Psicoterapia

Quem Sou

Quem Sou

Sou formado Bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário UniGuairacá de Guarapuava-PR (CRP- 08/17684), com Especialização em Gestão de Pessoas pela Universidade Estadual do  Centro-Oeste - Unicentro, Mestrado em Estratégia e Inovação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - Unicentro, e cursando Doutorado em Linguística pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - Unicentro.

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Tenho experiência em docência, tendo lecionado por mais de 10 anos nos níveis de Ensino Fundamental, Médio, Superior e Pós-Graduação.

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Atualmente exerço a função de Psicólogo Clínico no Espaço Pensar Mais.

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Tratamentos

Abordagem Cognitivo-Comportamental

Ansiedade

A ansiedade prepara o organismo para tomar as providências adequadas, no sentido de impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos, para tentar diminuir as suas consequências. Ela é uma reação natural e necessária à autopreservação do ser humano. Contudo, a ansiedade pode perder a sua função adaptativa, o seu papel protetor e motivador, e tornar-se patológica. Este sentimento estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo as reações (Hales, Yudofsky & Gabbard, 2012).

A ansiedade patológica surge de uma inquietação e de uma preocupação desproporcional à situação ou ameaça, originando-se com intensidade e duração consideráveis, acarretando sofrimento e prejuízos de ordem funcional, organizacional e social (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5).

Depressão

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), outro instrumento de referência para diagnósticos enfatiza nove critérios para identificar a depressão, sendo eles: estado deprimido; anedonia; sensação de culpa ou inutilidade excessivas; dificuldade de concentração; fadiga; distúrbios do sono; agitação ou lentificação psicomotora; aumento ou redução significativa de peso; ideias recorrentes de morte e suicídio. De acordo com o número de sintomas, o quadro pode ser classificado em três grupos: "depressão menor" (com a apresentação de dois a quatro 10 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedonia); "distimia" (de três a quatro sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo) e "depressão maior" (com cinco ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedonia)

Relacionamentos Abusivos

De acordo com o Mapa da Violência (2015), o Brasil apresenta taxa de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, ocupando a 54ª posição num grupo de 83 países. Apenas El Salvador, Colômbia, Guatemala e a Federação Russa evidenciam taxas superiores às taxas brasileiras. De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, através do Balanço dos atendimentos registrados pelo Ligue 180, entre janeiro e outubro de 2015, das 63.090 denúncias de violência contra a mulher, 49.82% referiam-se à violência física, 30.40% à violência psicológica, 7.33% à violência moral, 4.86% à violência sexual, 2.19% à violência patrimonial, 1.76% à cárcere privado e 0.53% à violência envolvendo tráfico. Esses atendimentos também revelaram que 77,83% das vítimas possuem filhos/as e que 80,42% desses/as filhos/as presenciaram ou sofreram a violência.

Além de destruir milhares de vidas, a violência contra as mulheres provoca danos físicos, depressão e comportamentos suicidas. Os danos da violência sobre a saúde da mulher podem assumir caráter de cronicidade, de modo que exigirá apoio adequado, tanto de profissionais quanto de familiares e amigos. Os dados obtidos no estudo conduzido pela Organização Mundial de Saúde, em 2005, em 10 países, revelaram que os danos à saúde mental foram os mais enfatizados. As vítimas de violência, apresentam sentimentos de solidão, desamparo, irritação e tristeza crônica, além de ansiedade, insônia e distúrbios sociais.

Terapia de Casais

Conflitos conjugais vêm sendo investigados na literatura internacional há cerca de cinco décadas (Fincham, 2003; Mitchell, Bullard, & Mudd, 1962), abrangendo seus motivos, intensidade, frequência e forma de encaminhamento (Costa, Cenci, & Mosmann, 2016; Mosmann, & Falcke, 2011; Scheeren, Delatorre, Neumann, & Wagner, 2015). As estratégias que os cônjuges utilizam para resolver seus conflitos predizem se o desfecho da situação será mais ou menos efetivo (Schoebi, Karney, & Bradbury, 2012; Veldorale-Brogan, Lambert, Fincham, & DeWall, 2013). Essas estratégias são comportamentos adotados com a finalidade de encontrar uma solução para o problema, pressupõem a necessidade de negociação entre os parceiros e são consideradas construtivas ou destrutivas (Carlson, & Dinkmeyer, 1987; Leggett, Roberts-Pittman, Byczek, & Morse, 2012; Schoebi et al., 2012). As estratégias construtivas envolvem comunicação respeitosa, percepção do conflito como oportunidade de melhorar o relacionamento, clareza sobre a corresponsabilidade dos cônjuges, autocontrole, flexibilidade, tolerância e a busca conjunta por uma solução satisfatória para o casal. As destrutivas, por sua vez, caracterizam-se pela identificação de culpados, foco demasiado no problema, racionalização, comportamentos de esquiva e de retraimento, hostilidade, reclamações, rigidez e negatividade (Anderson & Johnson, 2010; Sierau, & Herzberg, 2012; Sullivan, Pasch, Johnson, & Bradbury, 2010; Wheeler, Updegraff, & Thayer, 2010; Whiting, 2008). A comunicação e a resolução de conflitos na conjugalidade foram investigadas por Markman, Rhoades, Stanley, Ragan e Whitton (2010), em um estudo com 210 casais americanos. Os pesquisadores avaliaram associações entre a comunicação e os conflitos conjugais antes do casamento e nas situações em que ocorreu divórcio nos primeiros cinco anos de união. Os resultados evidenciaram o que os autores denominaram o “efeito da negatividade”, isto é, a comunicação negativa é um fator de risco mais forte, tanto para o conflito quanto para o divórcio, do que a comunicação positiva é um fator de proteção. Os autores argumentam que experiências negativas são mais dolorosas e, por isso, os cônjuges tendem a supervalorizá-las em detrimento das positivas. Modelos negativos de resolução de conflito na família de origem, por outro lado, podem se repetir nos relacionamentos conjugais dos descendentes. Isso aconteceria, principalmente, com casais que possuem baixa capacidade de identificar os padrões interacionais e comportamentais aprendidos da relação conjugal dos pais que se repetem no próprio casamento (Curran, Ogolsky, Hazen, & Bosch, 2011). Nesse sentido, a psicoterapia poderia auxiliar o casal a identificar estilos destrutivos de resolver conflitos aprendidos na família de origem e alterar padrões de comunicação negativa.

Estresse

O estresse é uma reação natural do organismo e ocorre em situações de perigo ou de ameaça. O mecanismo pode ser causado por diversas razões, provocando sensações de irritação, medo, desconforto, preocupação, frustração e indignação.

Quando o estresse interfere na vida, tornando difícil passar dias tranquilos por um longo período, ele pode ser perigoso tanto para mente quanto para o corpo. Isso acontece porque o estresse também leva a sintomas físicos, como dor de cabeça, dor nas costas, sudorese, diarreia, dor de estômago, entre outros.

Uma pessoa pode se sentir estressada em alguns momentos específicos da vida. Para lidar com essas novas situações, o corpo desencadeia reações que incentivam a produção de adrenalina e do cortisol, o hormônio do estresse. Normalmente, essas reações são motivadas por ansiedade, apreensão e preocupação com situações como, por exemplo:

  • Começar em um emprego novo ou escola nova

  • Mudar-se para uma casa nova

  • Casar-se

  • Ter um filho

  • Terminar um relacionamento

  • Uma doença, seja com você ou com um amigo ou ente querido, é uma causa comum de estresse.

Orientação Profissional

A Orientação Profissional é um campo do saber profissional relacionado às diversas demandas envolvendo escolhas profissionais. A Orientação Profissional (OP) se consolidou como uma modalidade de atendimento psicológico, porém este serviço não é exclusivo do profissional de Psicologia. Mas existem instrumentos psicológicos voltados para a OP que são de uso exclusivo dos profissionais de Psicologia. 

Como uma modalidade de atendimento psicológico, existem diversos tipos de abordagens de OP, como: A Psicométrica (Foco na identificação dos traços psicológicos e capacidades x tipos de ocupações/profissões); A Clínica (foco na busca do autoconhecimento e avaliação das preferências (interesses) do orientando); A Psicossocial (foco nas informações ocupacionais, avaliação da maturidade vocacional, dilema da escolha e a identidade profissional); As Integradas (integra conceitos e metodologias diversas. São as mais atuais); Entre outras. 

Atualmente, a Orientação Profissional refere-se a um amplo campo de atuação profissional, que perpassa a tradicional escolha vocacional, ou seja, do curso/profissão/ocupação, atua em outras frentes, como o aconselhamento de carreira, consultoria de mercado, educação profissional, preparação para aposentadoria, colocação ocupacional. Estas intervenções não se restringem ao ambiente do consultório, mas os serviços de orientação podem ser realizados em instituições (empresas, escolas, cursinhos), em hotéis (modalidade em imersão), entre outros. 

O processo de Orientação Profissional (OP)

A orientação profissional objetiva criar um espaço de reflexão, conhecimento, descobertas e amadurecimento dos orientandos frente as suas escolhas. Havendo papel ativo e decisivo do próprio cliente. O profissional atua como um facilitador do processo, mas ao final do processo as escolhas devem ser construídas, amadurecidas e realizadas pelas participantes do processo. Assim a orientação profissional deve ser encarada como um processo dinâmico e que não pode ser realizada em apenas um encontro com a aplicação de um teste ou instrumento de interesse, apontando possíveis campos/profissões ao cliente. 

Contato
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